domingo, 27 de abril de 2025

COMO TUDO EM SUA VIDA, TAMBÉM O CAIXÃO DO PAPA FRANCISCO FOI SIMPLES

O Papa Francisco escolheu ser enterrado em um caixão muito simples, construído em madeira e revestido de zinco, como mostra foto da agência de notícias Vatican News.

No revestimento de zinco, há vários elementos - primeiramente, uma cruz, na altura da cabeça.

Na parte central, uma placa que o identifica como Sumo Pontífice da Igreja Católica e fornece algumas informações biográficas e pontificais.

Na placa está escrito em latim: ele viveu 88 anos, 4 meses e 4 dias e governou a Igreja Católica por 12 anos, 1 mês e 8 dias, de 13 de março de 2013 a 21 de abril de 2025.

Embaixo está gravado o seu escudo.

Tudo muito simples, como foi o Papa.

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PAPA FRANCISCO HAVIA ALERTADO SOBRE O USO EXCESSIVO DE NOVAS TECNOLOGIAS

 

O Papa Francisco tinha o hábito de sugerir um tema mensal para as orações e reflexões dos católicos.

O tema para abril deste ano foi o uso das novas tecnologias, recomendando que elas não substituam as relações humanas, respeitem a dignidade das pessoas e as ajudem a enfrentar as crises atuais.

Ao anunciar o tema, três semanas antes de seu falecimento, o Papa disse: "Como eu gostaria que olhássemos menos para as telas e mais nos olhos uns dos outros!". No anúncio, o Papa disse também que "algo está errado se passamos mais tempo com nossos celulares do que com as pessoas".

A mensagem do Papa sobre tecnologia foi publicada apenas três semanas antes de seu falecimento; nela, Francisco mencionou especificamente inteligência artificial, videochamadas, smartphones e tempo de tela em geral, dizendo também que "é verdade, a tecnologia é fruto da inteligência que Deus nos deu, mas precisamos usá-la bem - ela não pode beneficiar apenas alguns, excluindo outros".

Na mensagem, o Papa Francisco apelou para o uso da tecnologia para "unir, não para dividir". Ele disse que ela deve ser usada para ajudar os pobres, os doentes e as pessoas com diferentes habilidades. Em função de suas preocupações com o meio ambiente, também pediu que a tecnologia fosse usada para "cuidar de nossa casa comum" e para nos conectarmos uns com os outros.

Concluindo, o Papa disse que "a tela nos faz esquecer que existem pessoas reais por trás dela, que respiram, riem e choram". Compartilhou sua esperança de que "a tecnologia não substitua o contato 'pessoa a pessoa', que o virtual não substitua o real e que as redes sociais não substituam os ambientes sociais".

Pediu também que todos "oremos para que o uso das novas tecnologias não substitua as relações humanas, respeite a dignidade da pessoa e nos ajude a enfrentar as crises de nossos tempos".

Esperemos que sua fala seja entendida e seguida por todos.

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