segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Santo Antônio Maria Claret, fundador dos missionários claretianos



Santo Antônio Maria Claret nasceu na Espanha, em 1807. Em sua juventude, foi trabalhador têxtil e é considerado o padroeiro dos tecelões.

Um dia, estando na praia com alguns amigos, começou a refrescar os pés. Então, veio uma onda gigantesca e o arrastou para o mar. Quando começou a se afogar, gritou: “Virgem Santa, salva-me”. Imediatamente, estava na margem e com a roupa totalmente seca.

Mais tarde, ingressou no seminário e foi ordenado sacerdote. Seu desejo de ser missionário o levou às Ilhas Canárias e depois a Cuba, onde foi arcebispo de Santiago. Ali, trabalhou buscando semear o amor e a justiça contra a discriminação racial e a injustiça social.

Isso lhe rendeu inimigos, tendo sido atacado por um malfeitor armado de faca, que o feriu no rosto e em um braço.

Posteriormente, voltou para a Espanha, onde em 1849 fundou Comunidade de Missionários do Coração de Maria, hoje chamados Missionários e Missionárias Claretianas.

Os claretianos estão no Brasil, onde desenvolvem um extenso trabalho, mantendo colégios, faculdades , centro de espiritualidade, seminários, centros de formação para a juventude, estações de rádio e TV além de administrarem inúmeras paróquias.

Faleceu em 1870, tendo sido beatificado em 1934 e canonizado em 1950. Sua festa é celebrada em 24 de outubro.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

São Jerônimo Emiliani: um leigo a serviço dos pobres


Nascido em 1486 em Veneza, Jerônimo Emiliani incorporou-se ao exército veneziano em 1506, pelo qual participou da guerra contra a Liga de Cambrai, tendo sido feito prisioneiro em 1511.

Preso em uma torre, acorrentado pelos pés e com uma bola de pedra presa ao pescoço, pediu a Nossa Senhora que o socorresse, tendo na manhã de dia 27 de setembro de 1511,  aparecido uma mulher vestida de branco, que lhe entregou as chaves para abrir as cadeias e a porta da torre.

Em liberdade, encontrou-se no meio do exército inimigo; recorreu novamente a Ela, que o guiou até fora da cidade.

Terminada a guerra, retornou a Veneza, onde passou a levar uma vida de espiritualidade e de serviço aos pobres, especialmente aos órfãos.

Para este trabalho de caridade encontrou colaboradores que deram origem à Companhia dos Servos dos Pobres, conhecidos, hoje como Religiosos Somascos - o nome vem de Somasca, aldeia que Jeronimo escolheu como sede da Congregação.

Morreu como mártir da caridade em 8 de fevereiro de 1537, após ter contraído a peste cuidando dos enfermos e sepultando os mortos. Deixou como orientação “Amem-se uns aos outros, sigam o caminho do Crucificado, sirvam os pobres”.

Foi beatificado em 1747 e declarado santo em 1767. O papa Pío XI proclamou-o “Patrono universal dos órfãos e da juventude abandonada”.

Os Somascos estão no Brasil desde 1962, atuando em diversas cidades, comprometidos com as comunidades carentes e principalmente com as crianças e adolescentes.


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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Papa canoniza João Batista Scalabrini

João Batista Scalabrini, nasceu na, Itália, em 8 de julho de 1839. De família humilde, 
foi ordenado em 1863. 

Possuía alma de missionário, mas não conseguiu realizar sua vontade de ser um deles na Índia.

Scalabrini foi designado pároco da paróquia de São Bartolomeu em 1871. Seu ministério foi marcante e priorizou a catequese da infância e da juventude. Atento aos inúmeros problemas sociais do seu tempo, escreveu vários livros e publicou até um catecismo.

Ao ser nomeado bispo de Piacenza, ficou surpreso. Tinha trinta e seis anos e lá permaneceu quase trinta como pastor sábio, prudente e zeloso. Reorganizou os seminários, cuidando da reforma dos estudos eclesiásticos. Foi incansável na pregação, administração dos sacramentos e na formação do povo.

Scalabrini, como excelente observador da realidade de sua época, fundou um instituto para surdos-mudos e uma organização assistencial para mulheres abandonadas das zonas rurais, pertencentes à sua diocese. 

Mas o trabalho que mais o instigou e para o qual não media esforços foi o que desenvolveu com os migrantes. Entre os anos de 1850 e 1900, foram milhões de italianos que deixaram sua pátria em busca da sobrevivência. Para eles, Scalabrini criou a Casa dos Migrantes.

Um dia,   estava em uma estação ferroviária e viu centenas de migrantes esperando, com suas trouxas, o trem que os levaria ao porto de embarque. A situação de pobreza e abandono desses irmãos infelizes marcou  seu coração. 

Em outra ocasião, Scalabrini recebeu uma carta de um italiano que emigrara para a América do Sul, suplicando que um padre fosse para aquele continente, porque, como dizia, "aqui se vive e se morre como os animais".

A partir daquele momento, Scalabrini foi o apóstolo dos italianos que abandonaram a própria pátria. Em 1887, fundou a Congregação dos Missionários de São Carlos Borromeu, conhecidos atualmente como Padres Scalabrinianos, para a assistência religiosa, moral e social aos migrantes em todo o mundo, e criou a Sociedade São Rafael, um movimento leigo a serviço dos migrantes.

Visitou seus missionários na América Latina, para estimulá-los no trabalho de atenção aos migrantes. Em 1895 fundou a Congregação das Missionárias de São Carlos Borromeu, conhecidas como Irmãs Scalabrinianas,  enviando-as para o trabalho com os emigrantes italianos do Brasil em 1900. Apesar de todo esse trabalho, jamais descuidou de sua diocese.

Morreu no dia 1o de junho de 1905, na cidade de Piacenza, Itália, deixando esta mensagem aos seus filhos e filhas: "Levai onde quer que esteja um migrante o conforto da fé e o sorriso de sua pátria. Devemos sair do templo, se quisermos exercer uma ação salutar dentro do templo". 

O papa João Paulo II beatificou-o com o título de "Pai dos Migrantes" em 1997; o papa Francisco canonizou-o em 9 de outubro de 2022. 

As Irmãs Scalabrinianas mantém uma casa em Jundiaí, onde realizam  um magnifico trabalho de atendimento a migrantes.

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GOVÊRNO COMUNISTA PERSEGUE CATÓLICOS NA NICARÁGUA

Dom Rolando Álvarez, bispo de Matagalpa, na Nicarágua completou 50 dias na prisão, com seu estado de saúde agravado em função de problemas cardíacos.

Há ainda seis outros padres presos no país.


Esses são apenas mais alguns dos atos de violência do governo comunista daquele país contra os católicos: antes, foram expulsos da Nicarágua o núncio apostólico (o representante do Papa), Dom Waldemar Stanislaw Sommertag, as irmãs Missionárias da Caridade, a congregação fundada por Santa Teresa de Calcutá e outros religiosos e sacerdotes.

Foram fechados o  canal de televisão da Conferência Episcopal e de outras seis estações de rádio católicas.

Recentemente foi proibida   “por razões de segurança pública”, a procissão de São Miguel Arcanjo, na cidade de Masaya.

Por todos esses motivos devemos orar pelos católicos daquele país, além de repudiar seus aliados brasileiros. 

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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

O PAPA E OS CELULARES

O Papa tem uma relação mista com os celulares: no ano passado, ele interrompeu sua audiência geral quando um assessor lhe passou um celular e atendeu uma ligação urgente. 

Ele pacientemente permite que as pessoas tirem selfies com ele, como fez o Padre Márcio, antigo Reitor de nosso Santuário. 

Mas ele também adverte regularmente as pessoas acerca do perigo de se tornarem escravas de telefones celulares e outras formas de tecnologia. 

“Liberte-se do vício em telefones celulares”, recomendou ele aos jovens em 2019. “Quando você se torna escravo do seu celular, perde sua liberdade”. 

Em outras ocasiões, ele disse que é triste que as pessoas usem o celular às refeições ou até mesmo durante a Missa.

Lembremo-nos disso!

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domingo, 2 de outubro de 2022

TEMOS REFUGIADOS EM NOSSA PARÓQUIA

O 108º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado foi comemorado no domingo, 25 de setembro.

"Construir o futuro com os migrantes e os refugiados" foi o tema escolhido pelo Papa Francisco para celebrar o Dia Mundial, que como todos os anos aconteceu no último domingo de setembro.

É uma ocasião para mostrar preocupação com as pessoas vulneráveis que foram obrigadas a deixar suas casas, seus países, para ajudá-las e rezar por elas, pois enfrentam muitos desafios.

Em nosso país há muitas pessoas nessa situação, especialmente haitianos e venezuelanos; mais recentemente começaram a chegar refugiados vindos do Afeganistão, que precisaram fugir de seu país ameaçados pelo movimento Taleban.

Cerca de dez mil afegãos devem vir ao Brasil; vários estão em Jundiaí e alguns residindo na área de nossa paróquia, Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida.

Como se disse, é preciso rezar por eles, acolhendo-os e ajudando-os a sobreviverem e a se integrarem ao nosso país.

Não nos esqueçamos que Jesus, Maria e José também foram refugiados.

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