domingo, 22 de janeiro de 2023

GOVERNO FEDERAL TEM POSTURA EM FAVOR DO ABORTO



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) contestou publicamente   o governo federal recém-empossado por tirar o Brasil do Consenso de Genebra, um pacto internacional contra o aborto, no qual o país vinha mantendo posição de liderança.

A Declaração de Consenso de Genebra sobre a Saúde da Mulher e o Fortalecimento da Família tinha sido assinada pelo Brasil em 22 de outubro de 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro, juntamente com outros 31 países. 
O documento defende uma postura pró-vida na defesa dos direitos da família, da gestante e do nascituro.


À medida que vários dos países signatários foram passando para administrações de esquerda, seus novos governos priorizaram com chamativa rapidez a ruptura do pacto já nos primeiros 30 dias desde a posse. Os casos mais emblemáticos foram os dos Estados Unidos sob Joe Biden, da Colômbia sob Gustavo Petro e, agora, do Brasil sob Luis Inácio Lula da Silva, muito embora todos eles tivessem afirmado, durantes as suas campanhas eleitorais, que não seriam promotores de bandeiras pró-aborto.

O Brasil foi desligado do Consenso de Genebra neste dia 17 de janeiro, menos de três semanas após a tomada de posse pelo novo governo federal.

A nota da CNBB, publicada no dia 18 de janeiro, recorda explicitamente que o novo governo havia garantido, na campanha eleitoral, o seu compromisso com a “defesa do nascituro”.

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