terça-feira, 26 de novembro de 2024

O PADRE ALBERTO SIMIONATO E SUA HOMILÍA DO 1º DOMINGO DO ADVENTO - PARA MEDITAR



Em 2019, o Padre Alberto, então nosso Pároco, disse em sua homilia para o primeiro
domingo do Advento:
 

Amados devotos da Mãe Aparecida - a Igreja hoje inicia o novo ano litúrgico com o Tempo do Advento. Gostaria de trazer-lhes quatro pontos para melhor vivermos esse tempo tão importante para nossa vida de cristãos. 

Meditemos:

1° - Nosso hoje pertence a Deus? Ou ainda somos mundanos, preocupados com as coisas desse mundo sem entender que devemos buscar o reino dos céus? 

2° - Eu preciso temer a justiça Divina ? Sim? Não? Não sei?

Se sim, estou no caminho certo, pois estou me esforçando a seguir o caminho de Cristo.
Se não, é perigo. Pois ainda não escolhemos o caminho a seguir.

3 - Fazer do nosso dia a dia um tempo da Graça de Deus. 

A Igreja nos ensina no tempo do Advento, que tanto o jejum como a oração são exercícios que nos ajudam a estar na graça que nos aproxima do Senhor. 

4 - Você está sofrendo por alguém ? Esse sofrer, é por amor ou por apego ? 

Que todos tenham um frutuoso exercício espiritual no tempo do Advento. 

Deus os abençoe!

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domingo, 24 de novembro de 2024

A CRUZ DE JERUSALÉM, UM SÍMBOLO CRISTÃO COM UMA RICA HISTÓRIA E SIGNIFICADO.

A Cruz de Jerusalém, também conhecida como "cruz quíntupla" é um símbolo cristão com uma rica história e significado - surgiu por volta do século XI.

Existem diversas interpretações para o simbolismo da Cruz de Jerusalém, mas as mais comuns são:

- As Cinco Chagas de Cristo: as cinco cruzes podem representar as cinco chagas que Cristo recebeu quando foi crucificado.

- Cristo e os Quatro Evangelistas: a cruz central simboliza Cristo, enquanto as quatro cruzes menores representam os quatro evangelistas (Mateus, Marcos, Lucas e João).

- Cristo e os Quatro Cantos do Mundo: outra interpretação é que a cruz central representa Cristo e as quatro menores simbolizam os quatro cantos do mundo, indicando a universalidade da mensagem cristã.

A Cruz de Jerusalém é um símbolo importante para a Igreja Católica, especialmente em relação à Terra Santa, sendo utilizada por diversas ordens religiosas e instituições ligadas à Terra Santa.

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terça-feira, 19 de novembro de 2024

REFLEXÕES PARA O DIA DE CRISTO REI

O próximo domingo é o dia de Cristo Rei.

No evangelho desse dia, João  nos conta como Pilatos perguntou a Jesus se Ele era o rei dos judeus, e no decorrer do diálogo, Jesus diz a Pilatos,  entre outras coisas  que "O meu reino não é deste mundo" e  "Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz".

Preparando-nos para esse domingo, sugerimos refletir acerca dos seguintes pontos:

- A natureza do reino de Deus: qual a diferença entre o reino de Deus e os reinos deste mundo?  

- A verdade como guia: qual o papel da verdade em nossas relações e decisões?

- O testemunho de Jesus: de que forma podemos dar testemunho da verdade, assim como Jesus o fez? Como podemos ser luz em um mundo cada vez mais obscurecido pela mentira

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domingo, 10 de novembro de 2024

SUGESTÕES PARA REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DO DOMINGO, 17 DE NOVEMBRO


No Evangelho de Marcos (13,24-32), Jesus descreve um tempo de grande tribulação, marcado por catástrofes e sinais celestiais.

No entanto, essa descrição não é um convite ao pânico, mas sim um chamado à vigilância e à esperança.

A vinda do Filho do Homem, descrita como um evento grandioso e poderoso, é o ponto central do Evangelho desse domingo.

É a promessa de que, mesmo em meio às maiores adversidades, a esperança não se extingue. A volta de Jesus é vista como o momento da redenção final, quando o bem triunfará sobre o mal e a justiça será estabelecida.

No entanto, Jesus também nos adverte sobre a incerteza quanto ao tempo exato de sua volta. A ênfase é na necessidade de estarmos sempre preparados, vigilantes e orando.

Essa vigilância não é um sinal de medo, mas de fé. É reconhecer que, apesar das incertezas do mundo, podemos confiar em Deus e em sua promessa de salvação.

Refletindo sobre o Evangelho desse domingo, podemos concluir que:

- A vida é marcada por incertezas: catástrofes naturais, crises sociais e pessoais que  fazem parte da experiência humana. É importante estarmos preparados para enfrentar momentos difíceis.

- A esperança é um dom: mesmo em meio às maiores dificuldades, a esperança nos mantém firmes e nos impulsiona a seguir em frente. A fé em Deus nos dá a certeza de que, mesmo em meio ao caos, há um propósito maior.

- A vigilância é essencial: a vida cristã é um caminho de constante crescimento espiritual. Devemos estar sempre atentos aos sinais dos tempos e dispostos a responder ao chamado de Deus.

Em resumo, o trecho de Marcos 13,24-32 nos convida a viver uma vida de fé e esperança, mesmo diante das incertezas do mundo.

A promessa da volta de Jesus é um farol que ilumina nosso caminho e nos dá forças para enfrentarmos os desafios da vida.

 

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O PAI NOSSO EM LATIM E EM PORTUGUÊS

Com alguma frequência o Pai Nosso, a oração que Jesus nos ensinou, é rezada em latim, a língua oficial da Igreja.

Para que possamos acompanha-lo, segue a tradução: 


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segunda-feira, 4 de novembro de 2024

SUGESTÕES PARA REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DE 10 DE NOVEMBRO: OS RICOS E A VIÚVA POBRE


Sugerimos refletir sobre o Evangelho de Marcos (12,38-44) do próximo domingo, dia 10 de novembro. 

Marcos nos conta que Jesus estava no Templo, diante do cofre das esmolas e observava as pessoas que depositavam ali suas moedas.

Muitos ricos escribas depositavam grandes
quantias, mas chegou uma pobre viúva que deu duas pequenas moedas, que não valiam quase nada. 

Jesus chamou os discípulos e disse: “Em verdade vos digo, esta pobre viúva deu mais do que todos os outros que ofereceram esmolas.

Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver”.

Neste trecho do Evangelho, Jesus nos apresenta duas figuras contrastantes: os escribas, que eram os ricos, e a viúva pobre.

Os escribas, líderes religiosos da época, são descritos como hipócritas, que se preocupam mais com a aparência do que com a essência. Eles representam os que usam sua posição para se exaltar e explorar os outros.

Já a viúva pobre, contribui com tudo o que tem, confiando em Deus. Sua oferta, aparentemente insignificante, é na verdade um gesto de profunda fé e generosidade.

Jesus destaca a atitude da viúva, enfatizando que o verdadeiro valor não está na quantidade, mas na disposição do coração. Ela deu tudo o que tinha, enquanto os ricos davam apenas do que lhes sobrava.

Essa passagem nos convida a refletir sobre:

- A autenticidade da nossa fé: estamos mais preocupados com a aparência ou com a essência?

- A generosidade: estamos dispostos a dar de tudo o que temos, ou apenas do que nos sobra?

- A confiança em Deus: estamos seguros de que Ele cuidará de nós, mesmo quando damos tudo?

Que possamos aprender com a viúva pobre e adotar uma atitude de coração generoso e confiante, reconhecendo que o verdadeiro valor está na nossa relação com Deus.

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NESTE 4 DE NOVEMBRO COMEMORAMOS UM GRANDE SANTO: SÃO CARLOS BORROMEU

 


Neste dia 4 de novembro, lembramos São Carlos Borromeu, nascido em 1538 na Itália.

Proveniente de uma família nobre, Carlos dedicou sua vida à fé e à reforma da Igreja, deixando um legado duradouro.

Seu lema tinha uma única palavra: "Humilitas" -  humildade, que o impulsionou a renunciar a si mesmo para fazer-se servo de todos. É o padroeiro dos seminaristas e catequistas.

Nomeado arcebispo de Milão, uma diocese em profunda crise, com grande determinação, Carlos iniciou ali um trabalho de reorganização, fundando seminários, realizando sínodos e promovendo a catequese. 

Sua devoção à Eucaristia, sua preocupação com a educação do clero e do povo era evidente, buscando sempre elevar o nível espiritual e intelectual dos membros da Igreja.

A figura de São Carlos Borromeu se destaca pela  austeridade, pela dedicação aos pobres e pela defesa dos princípios da Igreja.  

Durante sua vida, São Carlos Borromeu enfrentou diversas dificuldades, como a peste que assolou Milão, sempre demonstrando grande coragem e fé.

Sua morte, em 1584, foi lamentada por toda a Igreja; seu legado  é imenso. Ele é considerado um modelo de pastor e reformador, e sua vida e obra continuam a inspirar muitos fiéis até os dias de hoje. 

Em suma, São Carlos Borromeu foi um homem de Deus que dedicou sua vida a servir à Igreja e ao próximo. Sua história é um testemunho da força da fé e da importância de seguir os ensinamentos de Cristo.

Dele disse Bento XVI: "sua figura destaca-se no século XVI como modelo de pastor exemplar pela caridade, doutrina, zelo apostólico e sobretudo, pela oração".


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