Alfons Tracki nasceu em 2 de dezembro de 1896 na vila de Bleischwitz, que pertencia ao Império Alemão.
Logo aos 14 anos foi para um seminário, e um pouco antes do início da 1ª Guerra Mundial foi enviado para trabalhar como professor em um colégio católico na Albânia, um país europeu muito pobre.
Durante a Guerra foi convocado para o serviço militar, tendo permanecido no exército por dois anos; em seguida, retomou seus estudos, sendo ordenado em 14 de junho de 1925.
Logo a seguir, foi enviado novamente à Albânia, trabalhando como pároco na pequena cidade de Velipoja. A região era muito atrasada, sendo comuns os "crimes de honra", geralmente envolvendo lutas entre famílias e vinganças; o Padre Alfons dedicou-se à pacificação da região, levando aos seus habitantes princípios cristãos que os levavam a abandonar esses costumes bárbaros.
Apos o final da 2ª Guerra Mundial, os comunistas assumiram o poder na Albânia, e iniciaram uma grande perseguição aos cristãos.
O Padre Alfons foi preso e fuzilado pelos comunistas em 18 de julho de 1946, simplesmente por ser cristão. Suas últimas palavras foram "eu não lamento morrer, enquanto estou morrendo em companhia de meus irmãos e pela religião de Cristo".
Neste momento em que em nosso país tantos se dizem partidários de ideias próximas ao comunismo (e tentam obter votos dos cristãos), cabe refletirmos no sentido de que possamos bem escolher aqueles que nos governarão nos próximos anos.
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