A palavra incenso tem origem no latim “incendere” que significa acender, queimar. O primeiro exemplo documentado de utilização de incenso vem da China, mais de 2000 anos antes de Cristo; era composto de ervas e outros vegetais como cássia, canela, styrax, sândalo etc. e empregado em cerimônias religiosas.
Da China seu uso passou para a Índia e em seguida para o resto do mundo. O comércio de incenso e especiarias como cravo, canela e pimenta tinha uma importância econômica muito grande: caravanas traziam o produto do Oriente, passando pelo Iêmen e Arábia Saudita até chegar ao atual território de Israel e dai à Europa.
Os judeus usavam o incenso em suas cerimônias - a Bíblia menciona-o 170 vezes e ele foi adotado pelos cristãos, acredita-se que quatro séculos depois de Cristo. Diz-se que o incenso presenteado pelos Magos a Jesus representa a fé, simbolizando a oração que chega a Deus assim como a fumaça sobe ao céu (Salmos 141:2).
Em nossa Igreja, sua fumaça e seu perfume representam a presença de Deus, a fé que deve nos preencher e as virtudes cristãs.
A Instrução Geral do Missal Romano, que fixa regras para a celebração da Santa Missa permite o uso do incenso em diversos momentos:
Além disso, o incenso também pode ser utilizado em cerimônias fúnebres, tanto na igreja quanto em velórios e cemitérios. Também é utilizado na Sexta-feira Santa, quando o Santíssimo está exposto e na Vigília Pascal.
A Instrução Geral do Missal Romano, que fixa regras para a celebração da Santa Missa permite o uso do incenso em diversos momentos:
- durante a procissão de entrada;
- no início da Missa;
- antes da proclamação do Evangelho e
- na preparação das oferendas.
Além disso, o incenso também pode ser utilizado em cerimônias fúnebres, tanto na igreja quanto em velórios e cemitérios. Também é utilizado na Sexta-feira Santa, quando o Santíssimo está exposto e na Vigília Pascal.
Em cada um desses momentos, o turíbulo (vaso que contem o incenso) deve ser balançado três vezes, para representar a Santíssima Trindade. O incenso utilizado na atualidade por nossas igrejas quase sempre vem na forma de grãos de cor amarelo-acastanhada, feito a partir de uma resina aromática que provém de árvores da família das bosuélias (boswellias), originária do Oriente.