domingo, 16 de janeiro de 2022

Muitos crucifixos no pescoço, pouca conversão

O Padre  Gabriel Vila Verde alerta-nos para  o risco de darmos mais prioridade a ritos e símbolos  do que a Deus; disse o Padre: “muitos crucifixos no pescoço, pouca conversão”.

Partindo da liturgia de 13 de janeiro, lembra o Padre que os israelitas foram derrotados pelos filisteus em uma batalha. 

Preparando-se para outra batalha, levaram a Arca da Aliança para o local da luta; no entanto, sofreram outra derrota, perdendo o triplo de homens.  

Segundo o Livro do Êxodo, a Arca era feita de madeira  e coberta de ouro, e continha   as duas tabuas de pedra onde estavam escritos os Dez Mandamentos.  


 

Segundo o Padre, os israelitas consideravam a Arca apenas como um talismã, não como um  objeto de culto, de adoração a Deus. Os israelitas tinham abandonado o culto, pensando que a simples presença da Arca resolveria o problema.

Partindo desses fatos, o Padre traça  um paralelo com posturas de pouca conversão que ocorrem hoje entre muitos católicos, dizendo:  "muitos sacrários, pouca adoração; muitos terços no braço, pouca oração; muitos crucifixos no pescoço, pouca conversão; muitos templos, pouco culto; muita pregação, pouco jejum!"

Por essas razões a Igreja vive tantos escândalos, tantas batalhas perdidas: estamos imitando os israelitas, confiando apenas na presença da Arca.

Mas do que adianta termos a Arca se não fizermos a vontade de Deus?

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