O motivo dessa tradição tem a ver com um livro que o Santo perdeu quando vivia em um mosteiro franciscano em Montpellier, França, onde era também professor.
Ele sempre trazia consigo um livro de Salmos que continha anotações e comentários que ele usava para ensinar teologia.
Isso nos anos 1200, quando quase não existiam livros e os poucos que haviam eram de difícil acesso. Seria muito difícil – ou mesmo impossível Santo Antônio substituir o livro que havia perdido.
Um de seus alunos que deixara o mosteiro, levou, talvez sem querer, o livro de Santo Antônio, que ficou profundamente angustiado, sem saber o que faria sem o livro. Ele não tinha ideia para onde o jovem tinha ido, era quase impossível localizá-lo.
Santo Antônio, então, rezou para que o rapaz devolvesse o livro. Algum tempo depois, o jovem voltou ao mosteiro e trouxe o livro de volta, pedindo perdão.
Isso nos anos 1200, quando quase não existiam livros e os poucos que haviam eram de difícil acesso. Seria muito difícil – ou mesmo impossível Santo Antônio substituir o livro que havia perdido.
Um de seus alunos que deixara o mosteiro, levou, talvez sem querer, o livro de Santo Antônio, que ficou profundamente angustiado, sem saber o que faria sem o livro. Ele não tinha ideia para onde o jovem tinha ido, era quase impossível localizá-lo.
Santo Antônio, então, rezou para que o rapaz devolvesse o livro. Algum tempo depois, o jovem voltou ao mosteiro e trouxe o livro de volta, pedindo perdão.
Esse mesmo livro é preservado no mosteiro franciscano de Bolonha, na Itália.
Após a morte de Santo Antônio essa história se espalhou mundo afora e ele se tornou conhecido como um poderoso intercessor para que coisas perdidas sejam encontradas.
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