
Isso tem sido feito no sentido de dar ao sacramento um senso de comunidade, mas a Igreja adverte que essa mudança pode tornar o batismo inválido.
O assunto foi discutido pela Congregação para a Doutrina da Fé e submetido ao Papa, que aprovou as conclusões da Congregação e determinou que elas fossem comunicadas a toda a Igreja.
A Congregação lembra que quem batiza age enquanto sinal-presença da ação de Cristo, e não da comunidade; lembra-nos que o Concílio Vaticano II afirma: "Quando alguém batiza, é Cristo mesmo que batiza".
Devemos tomar cuidado ao adotar novidades sem muita reflexão.
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