Estão se tornando comuns fotos do Papa, embarcando para suas viagens, carregando uma pasta, similar às usadas por profissionais. Essa pasta é a mesma que o Papa, quando era arcebispo de Buenos Aires, usava quando andava de ônibus e metrô naquela cidade.
A curiosidade de todos sobre a pasta foi satisfeita quando em 2013, voando do Rio de Janeiro para Roma, um jornalista perguntou-lhe o que carregava nela. O Santo Padre respondeu com muito bom-humor (como sempre!):
“Não tenho a chave da bomba atômica! Eu sempre fiz isso. Quando viajo, levo minhas coisas. E, dentro, o que tem? Um barbeador, um breviário, uma agenda, um livro para ler - sobre Santa Teresinha. Sou devoto de Santa Teresinha.”
Perguntado também sobre o fato de ele próprio carregar a bagagem (algo inédito entre os papas), Francisco respondeu:
“Eu sempre carreguei minha maleta. É normal. Nós temos que ser normais (…). Temos de nos habituar a sermos normais, à normalidade da vida.”
Um fato aparentemente de pouca importância, mas que mostra a grandeza de Francisco.
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