
Bastante jovem foi admitida na congregação das Franciscan Sisters of Perpetual Adoration (Irmãs Franciscanas da Perpétua Adoração), uma ordem nascida nos Estados Unidos.
Adotando o nome de Thea, cursou a Viterbo University, dirigida por sua congregação; em seguida, fez mestrado e doutorado na Catholic University of America. Foi professora primária e mais tarde professora universitária, tendo trabalhado, entre outras, nas duas universidades onde estudou.

Em função de sua experiência como professora, passou a trabalhar com problemas derivados dessas posturas, atuando como palestrante ao redor do mundo, falando da necessidade de culturas diferentes serem preservadas, mas sempre celebrando "a alegria de sermos um em Cristo".
Morreu de câncer em 1990, aos 52 anos. Poucos dias antes de morrer, em uma cadeira de rodas fez um discurso memorável à Conferência Nacional dos Bispos dos Estados Unidos; foi uma fala emocionante sobre raça e catolicismo, ao final da qual todos os presentes, em pé, cantaram seu hino 'We Shall Overcome' (Nós Vamos Superar), um "spiritual", um tipo de canto cristão norte-americano.
Seu trabalho foi amplamente reconhecido, tendo recebido inúmeras homenagens; uma importante herança que nos deixou foi a Sister Thea Bowman Foundation (Fundação Irmã Thea Bowman), uma entidade que se dedica a levantar fundos para bolsas de estudos destinadas a negros pobres.
Ela recebeu o título de Serva de Deus, que é dado a todos os que tem seu processo de canonização iniciado.
O nome da entidade homenageia o Arcebispo Fulton J. Sheen, de quem já falamos neste blog
Nenhum comentário:
Postar um comentário