Mas essa admiração não deve ser incondicional; devemos observar o
que sofrem os cristãos daquele país, que é uma ditadura.
Na China, a educação religiosa de qualquer pessoa com menos de 18
anos é ilegal. Isso significa que as aulas de Catecismo são proibidas e os
menores não podem entrar nas igrejas, que são monitoradas por câmeras ligadas à
rede de segurança pública.
Os padres tem sido forçados a frequentar cursos de treinamento do
governo; aqueles que se recusam a apoiar o Partido Comunista, são
presos.
Outros grupos religiosos, também tem sofrido muito,
particularmente os muçulmanos uigures, que sofrem trabalhos forçados,
doutrinação, esterilização, aborto forçado e tortura em campos de detenção.
O objetivo repetidamente declarado do governo do país, é interferir nas religiões, difundindo
“teorias religiosas de caráter chinês” junto àqueles que professam qualquer
religião.
Nessa linha, no caso das igrejas cristãs, há determinações para remover
menções aos Dez Mandamentos e substituí-las por dizeres do antigo ditador Mao Tsé-tung e do atual, Xi
Jinping.
Interesses ideológicos fazem com que poucas informações acerca
desses temas sejam mencionadas por nossa grande imprensa.
Devemos permanecer vigilantes e orar para que essa situação seja
superada
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