Em 2019, o Padre Alberto, então nosso Pároco, disse em sua homilia para o primeiro
domingo do Advento:
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O próximo domingo é o dia de Cristo Rei.
No evangelho desse dia, João nos conta como Pilatos perguntou a Jesus se Ele era o rei dos judeus, e no decorrer do diálogo, Jesus diz a Pilatos, entre outras coisas que "O meu reino não é deste mundo" e "Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz".
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Para que possamos acompanha-lo, segue a tradução:
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Neste dia 4 de novembro, lembramos São Carlos Borromeu,
nascido em 1538 na Itália.
Proveniente de uma família nobre, Carlos dedicou sua vida à
fé e à reforma da Igreja, deixando um legado duradouro.
Seu lema tinha uma única palavra: "Humilitas"
- humildade, que o impulsionou a renunciar a si mesmo para fazer-se
servo de todos. É o padroeiro dos seminaristas e catequistas.
Nomeado arcebispo de Milão, uma diocese em profunda crise,
com grande determinação, Carlos iniciou ali um trabalho de reorganização,
fundando seminários, realizando sínodos e promovendo a catequese.
Sua devoção à Eucaristia, sua preocupação com a educação do
clero e do povo era evidente, buscando sempre elevar o nível espiritual e
intelectual dos membros da Igreja.
A figura de São Carlos Borromeu se destaca pela
austeridade, pela dedicação aos pobres e pela defesa dos princípios da
Igreja.
Durante sua vida, São Carlos Borromeu enfrentou diversas
dificuldades, como a peste que assolou Milão, sempre demonstrando grande
coragem e fé.
Sua morte, em 1584, foi lamentada por toda a Igreja; seu
legado é imenso. Ele é considerado um modelo de pastor e reformador,
e sua vida e obra continuam a inspirar muitos fiéis até os dias de hoje.
Em suma, São Carlos Borromeu foi um homem de Deus que
dedicou sua vida a servir à Igreja e ao próximo. Sua história é um testemunho
da força da fé e da importância de seguir os ensinamentos de Cristo.
Dele disse Bento XVI: "sua figura destaca-se
no século XVI como modelo de pastor exemplar pela caridade, doutrina,
zelo apostólico e sobretudo, pela oração".
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A liturgia do próximo domingo, 3 de novembro, nos traz o Evangelho de Mateus, capítulo 5, versículos 1 a 12, sobre o qual propomos refletir.
Trata-se do Sermão da Montanha em queAo dizer que "bem-aventurados" são os pobres de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça, Jesus está nos mostrando um caminho alternativo ao que o mundo oferece.
A felicidade proposta por Jesus não se encontra nas riquezas, no poder, na fama ou nos prazeres passageiros.
Ela está em sermos
como crianças, confiantes e entregues à vontade de Deus; em reconhecer nossas
limitações e dependermos de Sua graça; em cultivar a paz interior e a compaixão
pelo próximo; em buscar a justiça e a verdade; em sermos puros de coração e
vivermos em comunhão com Deus.
As Bem-Aventuranças nos desafiam a mudar nossa perspectiva de vida.
São um convite a sairmos da superficialidade e a buscarmos
a profundidade da experiência espiritual. Ao vivermos as Bem-Aventuranças,
tornamo-nos discípulos de Jesus e irradiamos a Sua luz no mundo.
Nesse domingo, podemos orar dizendo "Senhor Jesus, agradecemos por Tua Palavra que nos ilumina e nos transforma. Ajuda-nos a viver as Bem-Aventuranças e a sermos verdadeiros discípulos Teus. Que possamos ser sal da terra e luz do mundo, irradiando Tua graça e misericórdia por onde passarmos. Amém."
O culto a Santa Lídia é uma das tradições
Lídia era uma comerciante de púrpura, um corante extremamente caro, usado em tecidos finos, como a seda e a lã de qualidade.
Ela e a família se converteram no ano 55 quando encontraram os apóstolos Silas, Timóteo, Lucas e Paulo.
Essa conversão é narrada no Ato dos Apóstolos (At 16,12-14), por São Lucas.
Lídia era considerada uma mulher rica e influente, o que a ajudou como evangelizadora, missão que a manteve próxima ao apóstolo Paulo.
Os Evangelhos não dão muitos detalhes ao descreverem os Apóstolos, quase sempre mencionam apenas seus nomes.
Uma exceção acontece quando Marcos (3:13-19) fala sobre eles, e acerca de Tiago e João, que eram irmãos, diz que os mesmos eram filhos de Zebedeu e que Jesus os chamava de "Bo-aner′ges", o que significa "filhos do trovão".
Acredita-se que eram chamados assim em função de seu temperamento forte e zelo na evangelização.
Uma curiosidade adicional é que Tiago, nos países de língua inglesa, é chamado James.
O jornalista Nelson Manzatto nos traz uma excelente reflexão sobre o Evangelho de hoje (Mt 10,1-7):
Um antigo padre anglicano foi nomeado bispo de uma diocese católica especial na Inglaterra.
O Papa Francisco nomeou o Pe. David Waller (foto ao lado), de 63 anos, como bispo do Ordinariato de Nossa Senhora de Walsingham, uma diocese criada especificamente para ex-anglicanos que se tornaram católicos.
O Pe. Waller, em 2011, fez parte do primeiro grupo de clérigos anglicanos a serem ordenados sacerdotes católicos sob as disposições da Anglicanorum Coetibus, a constituição apostólica de 2009 do Papa Bento XVI que autorizou a criação de "ordinariatos pessoais" para anglicanos que se tornaram católicos.
O ordinariato é uma região geográfica semelhante a uma diocese. As paróquias que compõem esses ordinariatos retêm elementos da herança anglicana e algumas de suas práticas litúrgicas.
Existem três destes ordinariatos: no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Oceania.
Muitos padres desses ordinariatos, anteriormente clérigos anglicanos, são casados, mas somente os celibatários podem se tornar bispos na Igreja Católica, mas o antecessor do Pe. Weller, que renunciou em função da idade, é casado e era bispo da Igreja Anglicana, embora na Igreja Católica tivesse o título de "Ordinary".
Uma situação curiosa para nós católicos comuns, mas certamente uma benção de Deus.
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Há muitas imagens que representam São José em idade madura e segurando uma vara florida.
Isso se deve a antigas histórias sobre sua escolha para ser o esposo da Virgem Maria.
Essas histórias aparecem em alguns textos chamados "apócrifos" (dos quais não se conhece o autor), que foram escritos nos primeiros séculos do cristianismo mas que, embora não sejam verdades de fé, oferecem algumas informações que a tradição da Igreja recolheu.
Um desses textos diz que quando a Virgem fez 12 anos, um anjo apareceu a Zacarias no Templo e disse: "Reúnam todos os viúvos da cidade, e venham cada um com uma vara, e a quem o Senhor enviar um sinal, dele Maria será a esposa".
Todos os viúvos, inclusive José, atenderam ao chamado. Zacarias lhes pediu suas varas e entrou no templo para rezar. Depois, saiu e as devolveu.
Conta-se que quando São José recebeu a sua, dela saiu uma pomba que pousou sobre sua cabeça. O sacerdote imediatamente lhe disse que havia sido escolhido para levar a Virgem do Senhor sob sua proteção.
José não se sentiu digno disso e recusou dizendo que já era velho, que Maria era uma menina e que ele não queria ser motivo de zombaria. Mas Zacarias o repreendeu e disse-lhe para temer mais a Deus. Foi assim que São José a tomou sob sua proteção.
Em outro texto, a história difere em alguns detalhes: foram chamados os solteiros, que foram convocados a deixar um galho seco no altar. Quando São José ali colocou sua vara, ela imediatamente floresceu e todos souberam que ele era o escolhido para Maria.
Graças a essas histórias, São José é pintado ou representado como alguém mais velho que Maria, inclusive com barba e cabelos grisalhos. A vara com flores é outra das características das imagens do pai adotivo de Jesus.
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Logo que os frades Carmelitas Descalços chegaram a São Paulo, em 1923, estabeleceram-se em um local provisório, no bairro do Cambuci.
Passados poucos anos, escolheram o local definitivo para construir seu convento e uma igreja - a Rua Maranhão, no bairro de Higienópolis.
Em 1925, começaram as obras do Santuário de Santa Teresinha do Menino Jesus, inaugurado em 1928.
A igreja é linda, um ambiente propício à espiritualidade e ambiente de oração.
A imagem de Santa Teresinha no altar principal difere das imagens tradicionais: ela é sustentada por anjos, olha fixamente os fiéis da Assembleia enquanto recolhe as rosasEssa imagem, como outras dos altares laterais, vieram da Itália.
É muito procurada para casamentos, mas, principalmente, pela grande devoção que o povo católico tem por Santa Teresinha. A novena e a festa da padroeira recebem grande número de fiéis devotos.
Geralmente, no dia 1º de cada mês, celebram-se missas votivas, com bênção das rosas e chuva de pétalas.
Na Paróquia funcionam várias pastorais, movimentos e serviços - é uma comunidade muito ativa.
O Santuário merece ser visitado - o acesso, a partir de Jundiaí, é fácil.