Não podemos realizar as nossas atividades costumeiras, como trabalhar, encontrar parentes e amigos etc.
Nestes dias, além dos cuidados com o vírus e o atendimento às pessoas necessitadas, talvez a medida mais importante seja cuidar de nossa saúde mental e espiritual.
A Comunhão, sem que o percebamos, é um instrumento para manutenção de nossa saúde mental e espiritual. Não podermos recebe-la é uma situação dolorosa, e a imensa maioria de nós está sem comungar há muitos dias. Isso representa uma forma de solidão e pode levar ao risco de distanciarmo-nos de Deus.
Estar privado da Comunhão, como acontece com a falta do alimento corporal, provoca na alma os mesmos sintomas da fome: fraqueza, desânimo etc.
Para enfrentarmos essa situação, podemos fazer a comunhão espiritual, que “consiste em um desejo ardente de receber Jesus Sacramentado e em um trato amoroso com Ele como se já o tivéssemos recebido”, como ensina Santo Afonso Maria de Ligório.
A comunhão espiritual pode ser feita a qualquer hora e lugar, porque consiste num ato de amor; basta dizer de todo o coração o que nos sugere o mesmo Santo Afonso: "Creio, ó meu Jesus, que estais no Santíssimo Sacramento; eu Vos amo e desejo muito receber-Vos, vinde ao meu coração; eu Vos abraço; não Vos ausenteis de mim".
Cada um de nós pode realizar a comunhão espiritual sem necessidade de se restringir a uma oração específica; podemos, por exemplo, manifestar o desejo de recebê-lo em nossa alma, como fazemos antes do momento da Comunhão na Missa: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”.
Não nos esqueçamos também de colocar nas mãos de Deus os pedidos que tenhamos no coração: pelo Papa, pela Igreja, pelos Sacerdotes, por nossos familiares e parentes, pelos doentes, pelos idosos, pelas pessoas mais necessitadas etc.
Mas é importante lembrar o que nos ensina o Padre Alberto, nosso Reitor: nada substitui a Comunhão Eucarística! Devemos voltar a ela tão logo possamos retomar nossas atividades normais.
Apenas para ficarmos um pouco mais informados: Santo Afonso Maria de Ligório foi um bispo italiano que se destacou como escritor, filósofo e teólogo. Foi o fundador da Congregação do Santíssimo Redentor (os chamados "redentoristas") dedicada à pregação de missões populares e ao atendimento dos mais desfavorecidos.
Morreu em 1787, aos 90 anos; foi canonizado em 1839 e em 1871, proclamado Doutor da Igreja - é dos autores católicos mais lidos e também o padroeiro dos confessores.
Mas é importante lembrar o que nos ensina o Padre Alberto, nosso Reitor: nada substitui a Comunhão Eucarística! Devemos voltar a ela tão logo possamos retomar nossas atividades normais.
Apenas para ficarmos um pouco mais informados: Santo Afonso Maria de Ligório foi um bispo italiano que se destacou como escritor, filósofo e teólogo. Foi o fundador da Congregação do Santíssimo Redentor (os chamados "redentoristas") dedicada à pregação de missões populares e ao atendimento dos mais desfavorecidos.
Morreu em 1787, aos 90 anos; foi canonizado em 1839 e em 1871, proclamado Doutor da Igreja - é dos autores católicos mais lidos e também o padroeiro dos confessores.
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